terça-feira, 30 de março de 2021

DORIAN JORGE FREIRE



Dorian Jorge nasceu no dia  14 de outubro de 1933 nascia, na casa 175 da Praça da Redenção, em Mossoró, Dorian Jorge Freire, filho do jornalista Jorge Freire de Andrade e da professora Maria Dolores Couto Freire de Andrade. Neto paterno do jornalista João Freire e dona Olympia Caminha Freire de Andrade. Materno, de João Capistrano de Couto e dona Irinéia dos Reis Couto. 

 

Advogado pela Universidade de São Paulo, Diretor dos jornais “Brasil, Urgente” (SP) e “O Mossoroense”. Diretor do Instituto de Letras e Artes da Universidade de Mossoró e professor Universitário.
              

Morreu em Mossoró, no dia 24 de agosto de 2005, aos 71 anos, de falência múltipla dos órgãos.

Dorian Jorge Freire.

Ele foi um grande jornalista por possuir qualidades notáveis. Começou sua trajetória escrevendo crônicas nas páginas do Jornal O Mossoroense. A partir daí, galgou caminhos jornalísticos em vários periódicos como Última Hora, Brasil, Urgente, Revista Escola, Revista Realidade, de São Paulo; Diário Carioca, do Rio de Janeiro; Diário de Natal, Tribuna do Norte e Gazeta do Oeste, do Rio Grande do Norte.

No jornal paulista Última Hora, Dorian começou como estagiário e logo ganhou espaço na cobertura política. Ele assinava a principal coluna da editoria “Revista dos Jornais”, sendo suas opiniões repercutidas fortemente na Assembleia Legislativa de São Paulo.

O próprio Vingt-un Rosado, amigo pessoal de Dorian, dizia que “Dorian era o grande gênio da raça mossoroense”.

Em 2005, foi criado o Prêmio Dorian de Jornalismo pela prefeitura de Mossoró no intuito de premiar matérias que abordassem Mossoró, Capital Brasileira da Cultura em várias categorias.

Dorian contribuiu intensamente com a Coleção Mossoroense através das suas crônicas e, mesmo quando doente por causa de três Acidentes Vasculares Celebrais (AVCs) e dois enfartes, ainda assim, escrevia.

Ele tem títulos publicados com o selo da Coleção Mossoroense, dentre eles, “Vingt-un Rosado é o maior”, “Os dias de Domingo” e “Veredas do meu caminho”;


Em 2006, uma grande homenagem foi feita pela prefeitura de Mossoró. Uma estátua em tamanho natural de Dorian foi inaugurada na praça da Redenção e a mesma praça ganhou o aditivo do nome Dorian Jorge Freire. A praça está localizada em frente à sede a Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte. Lembrando que a Fundação Vingt-un Rosado ocupa o terceiro piso do anexo da própria biblioteca municipal.

Por volta de 2008, a Prefeitura Municipal de Mossoró entrou em negociação para adquirir o casarão de Dorian no intuito de construir uma Casa de Cultura.  O acervo particular de Dorian foi transferido e catalogado pela equipe da Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte, mas não houve entendimento. Foi tudo devolvido posteriormente.

Dorian ainda foi homenageado com nome de rua localizada no bairro Nova Betânia, auditório da Estação das Artes Elizeu Ventania e do Centro Acadêmico do Curso de Comunicação Social da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), além de condomínio residencial.


É nome de um residencial com 15 andares, no Bairro Nova Betânia.


Dorian Jorge é imortal da cadeira nº 20 da academia Norte-Rio-Grandense de Letras, que tem como patrono AUTA DE SOUZA. Como primeiro ocupante PALMYRA WANDERLEY; terceiro ocupante MÁRIO MOACIR PORTO e atual é o acadêmico JOSÉ HERMOGENES DE ANDRADE.


Dorian é o primeiro ocupante da cadeira nº 2 da Academia Mossoroense de Letras, que tem como patrono JORGE FREIRE DE ANDRADE. O atual ocupante é ANTONIO CÓVIS VIEIRA, desde 06 de fevereiro de 2020

Morreu em Mossoró, no dia 24 de agosto de 2005, aos 71 anos, de falência múltipla dos órgãos.

 

FONTE – COLEÇÃO MOSOSROENSE

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